Cultura ágil, liberdade de experimentação e espaço para tomada de riscos são exigências dos novos modelos de negócio
por Mônica Miliatti*
A Transformação Digital exige que as empresas façam uma série de mudanças estruturais em seus negócios e em sua cultura. Uma delas é o conceito Agile, nascido de uma metodologia de desenvolvimento colaborativo e rápido de software, que cresceu além da tecnologia, influenciando a maneira como os negócios são feitos. Predição da IDC aponta que até 2019, 70% das organizações de TI vão transformar suas culturas para um ambiente similar ao de startups, adotando práticas ágeis e princípios de inovação aberta.
O consultor e fundador da Kick Venture, Cezar Taurion, destaca que a Transformação Digital provoca mais competição no mercado e aumenta a necessidade de uma cultura baseada em princípios Agile. Uma das premissa é a liberdade para experimentar – o que demanda uma mudança na percepção dos gestores e na própria tradição corporativa sobre o peso negativo dos equívocos.
As empresas que não abrirem espaço para que seus colaboradores errem vão ficar para trás. “Não existe espaço para vitimismo no mundo corporativo”, pontua Taurion. O erro faz bem ao negócio na era ágil.
*Mônica Miliatti é jornalista na essense, agência responsável pela estratégia de conteúdo da Spread
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